DEIXEM-ME RENASCER - ABORTO (1)

Antes de escrever esta obra, pensei muito como iria abordar a questão do aborto. Após algumas reflexões, achei importante, de início mostrar o que pensam as pessoas que são a favor do aborto. Nesse contexto houve a necessidade de comentar os aspectos da gravidez indesejada.
Diante disso. Achei oportuno falar sobre o aborto como interrupção da gravidez pela retirada do embrião. Com isso, é imperativo mostrar como ocorre a fecundação de um feto e o seu desenvolvimento, tecendo uma apreciação pelo lado espiritual.
Certamente, para haver uma noção mais apurada sobre o assunto é de suma importância saber mais sobre a reencarnação e mostrar a finalidade da encarnação de um ser espiritual.
Indubitavelmente, ao conhecer-se o assunto é preciso descrever como se dá o planejamento do ser espiritual para o retorno a vida corporal. Esse conhecimento já nos dá um parecer das consequências do aborto para o ser humano.
Nesse contexto, é importante abordar a incapacidade definitiva ou temporária na gestação para as mulheres. Relatar também sobre a esterilidade ou a infertilidade do homem para engravidar uma mulher.
Outros fatores fizeram com que houvesse um despertamento para o câncer de ovário e mama como consequência da ação do aborto em vida anterior. Consecutivamente, no homem, o câncer de próstata como consequência da responsabilidade sobre a gravidez. Em seguida, uma apreciação do aborto frente ao estupro.
Para finalizar o tema foi introduzido um alerta sobre a responsabilidade dos países que aprovam as leis a favor do aborto. E na continuidade, mostrado o resgate para quem provoca o aborto.
Uma deferência foi feita no sentido de que independente das leis aprovadas em alguns países a favor do aborto, cada pessoa deve ter a consciência dos atos que pratica, esforçando-se para ter um conhecimento mais crítico sobre o assunto, sabendo que tem responsabilidade por suas práticas e que responderá às consequências de suas ações diante da justiça de Deus. Assim precisará resgatar em próxima vida o que fizer com relação ao aborto induzido. Por isso, deve entender que, respeitando as leis universais de justiça, estará com certeza fazendo o que é melhor para si e para a evolução do espírito.
Na verdade, todas as histórias do mundo começam pequenas no ventre de uma mulher. Não importa quão grande ou quão pequeno seja um bebê, ele não deixa de ser uma vida humana, e a existência é o maior dos direitos fundamentais.
A criança é uma pessoa desde o momento da concepção. Assim, o aborto nunca pode ser considerado um direito da mulher ou do homem sobre a vida do nascituro. Na verdade, se o aborto é o problema então ele não pode ser a solução.
Naturalmente o direito de existir supera o direito de decidir, porque todos possuem direito a vida. Indubitavelmente ninguém poderá ser arbitrariamente privado dela.
Efetivamente, desde a criação do universo e posteriormente a formação da Terra, se deu o surgimento da vida vegetal, depois a vida animal, e a partir daí apareceram os seres humanos, para que aqui habitassem por muitos e muito anos.
Ora, o aborto é basicamente a expulsão prematura e violenta incitada do feto da concepção, antes do término da gestação a partir de uma ejeção dolosa de um feto que jamais irá nascer.
A vida é um direito garantido por lei. É o mais importante e mais discutido dentre todos os direitos abrangidos pelo Código Civil Brasileiro e até de outros países.
Com certeza, o primeiro direito natural do ser humano é o direito à vida. Não há minoria que mereça mais ser defendida do que os seres humanos em estágio embrionário e fetal. Racionalmente, todo o ser humano tem dignidade intrínseca, que não é dada nem retirada por ninguém desde a concepção até a morte.