Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro O navio negreiro: Tragédia no mar (Fortuna crítica) para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.
"[...] A 7 de setembro (1868), o poeta incendeia a plateia do Ginásio Literário, ao declamar pela primeira vez 'O navio negreiro', escrito em São Paulo e que marca o pináculo de sua inspiração social, realmente "o maior acontecimento de nossa poesia", no dizer de Grieco."
Mário Mendes Campos
"Também os primeiros românticos sentiram a antinomia oprimido-opressor: mas nativistamente, idealisticamente, haviam individuado no índio o polo antibranco da realidade sociológica brasileira. Castro Alves desloca o problema e leva para o primeiro plano o verdadeiro escravo do Brasil: um negro desarraigado de seu país e inserido à viva força num contexto paisagístico ao qual permanecerá sempre estranho."
Luciana Stegagno Picchio
"Castro Alves é um poeta que une visualidade e oralidade. [...] Se observarmos os seus poemas mais conhecidos, como 'Vozes d'África' ou 'O navio negreiro', vislumbraremos o quanto é possível cada um desses famosos textos ser cadernos de gravuras, em que uma imagem completa a outra, na lógica irrefutável do sonho. [...] Tanto em 'Vozes d'África' como em 'O navio negreiro', a visão é a de quem contempla do alto, com as asas do futuro, desde os filhos da África, livres, em sua terra, até as cenas da tragédia no mar que os torna escravos sob o açoite."
Carlos Nejar
"Segundo Afrânio Peixoto, autor da edição mais completa do Poeta, ao livro dos Escravos pertenceriam 'Vozes d'África' e 'O navio negreiro', os dois poemas em que o Poeta atingiu a maior altura do seu estro."
Manuel Bandeira
"Em 'Vozes d'África' e em 'O navio negreiro', a cada instante o pensamento social é soterrado pelo pensamento poético, o fato pela metáfora, o real pelo idealizado. [...] Ele (Castro Alves) compreendeu, ou pelo menos sentiu, o que nenhum contemporâneo (exceto Varela) parecia compreender ou sentir: o que confere a uma obra de arte poder sobre o tempo não é a causa que ela defende, ou o sentido de que se imbui. É sua qualidade."
Fausto Cunha
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