Educação Emocional

Educação emocional pode ser considerada o estudo da boa gestão das emoções.
Nossa cultura concentra todos os esforços educativos no desenvolvimento de habilidades cognitivas, e não tem em conta os aspectos emocionais dos estudantes, embora isso até aconteça de forma “subliminar” por meio de como os conteúdos são ensinados, mas de maneira negativa.
Ainda temos conceitos distorcidos e tabus sobre várias das emoções, sentimentos e disposições mentais, como amor, ódio, tristeza, autoconfiança, foco, coragem, determinação, confiança, resiliência, compaixão, entre outros, o que produz ensinamentos que comprometem a compreensão e a prática desses elementos em nossas vidas.
Em uma cultura que tem avançado da educação formal para, por exemplo, a percepção da necessidade de educação financeira, quem sabe haja esperança de que enxerguemos, em breve, que compreender e usar bem as emoções não é algo a mais na formação de uma pessoa, contudo, pode ser a diferença entre sonhar e realizar, entre pensar e fazer, entre teoria e prática.
Uma pessoa pode dispor de todo o conhecimento técnico sobre o campo em que vai atuar e, inclusive, ter tido boa educação formal na escola e na universidade. Sem estar em dias com as suas emoções, corre o risco de não subir para o nível que deseja, de não realizar seus objetivos de vida e de não alcançar o sucesso profissional ou ocupacional que almeja. Isso não é um argumento, e basta você olhar ao seu redor e, quem sabe, olhar para dentro de si mesmo, para ver que é a mais pura realidade.
Aqui está um livro que pretende suprir essa falta.