Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro Odeio Filosofia para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.
O livro mostra que chegamos até aqui, e não devemos nada à Filosofia, mas, sim, ao instinto de sobrevivência do homem, que, desde as primeiras descobertas, como a do fogo, tem buscado levar a vida adiante dado o seu desejo de melhorar sempre de situação. Questiona por que a Filosofia não salvou a Grécia da falência. Faz apologia à vida como busca pessoal de realização por oposição à vida como contemplação que a Filosofia apregoa. Critica a soberba do filósofo e do intelectual de se acharem intelectualmente superiores às pessoas “comuns”. Faz uma análise sobre o mito em relação a essa disciplina nos bancos escolares nos tempos da Guerra Fria. “Odeio Filosofia” é uma crítica ao “amor à sabedoria”, a começar pela impossibilidade de se amar o que não existe, se considerarmos a sabedoria como um estágio de plenitude de conhecimento, o que não se sustenta para uma realidade de constantes mudanças como a de nossos dias, argumento que também vale para temas universais, considerados eternos através dos tempos, como o destino, Deus, a justiça, o amor, o sentido da vida, os quais possuem uma impressão e uma reação diferente para cada indivíduo, e independem do ato de pensar, mas da experiência de cada um. O livro chama a atenção para o fato de que a quase totalidade dos filósofos e intelectuais é de esquerda, entendendo esta, entre outras definições, como uma ideologia coletivista, inimiga da liberdade individual, razão que faz, inclusive, professores e intelectuais terem repulsa a pensadores conservadores. “Odeio Filosofia” coloca essa disciplina abaixo do discernimento, pois defende que a verdadeira luz que ilumina o caminho da pessoa é realmente o discernimento, o qual é apagado sempre que cultivamos ideias e sistemas de ideias filosóficos, a não ser que sirvam aos propósitos de “acordar” em nós a liberdade individual. Por isso, o livro aceita os filósofos da liberdade como exceção à regra. Mostra também o quanto iniciamos um processo de insegurança interior quando deixamos de confiar em nosso discernimento e valorizamos as ideias alheias, uma argumentação já iniciada no livro “Anarcofilosofia”.“Odeio Filosofia” critica a concepção de educação como algo que leve o estudante a pensar, alertando que isso é feito da perspectiva das ideias coletivistas e socialista-marxistas, cuja finalidade sempre foi, na escola e na universidade, a de formar um exército de justiceiros sociais, combatendo a sociedade de mercado numa total ignorância dos benefícios por ela gerado, como, no mínimo, de dar emprego de professor em instituições privadas àqueles que criticam a exploração do empresário para quem ele trabalha, ou ao pagamento de impostos derivados da produção, os quais custeiam seus salários em instituições públicas. Por isso, um dos capítulos do livro responde por que um professor de Filosofia não devia criticar o capitalismo, já que, sem ele, ainda estaria, no meio do mato, tentando sobreviver à fome e às condições de miséria que antecederam a Revolução Industrial e ao capitalismo.E ainda sobre essa história de fazer pensar, o livro fala o quanto isso é algo agressivo, pois, toda vez que pensamos no problema do outro e do mundo, desligamo-nos de nós mesmos, e tendemos a cair no autoabandono, a menos que façamos isso por empatia, como fazem os empreendedores. Mostra que, em nosso tempo, pensar se tornou uma armadilha de escravidão, em que as pessoas acabam abandonando suas vidas, perdendo tempo, energia e neurônios para resolver problemas imaginários, ou impostos pelas escolas ou mídias, sendo convencidas de que, com isso, estão participando da construção de um mundo supostamente melhor. Gastam tempo com pensamentos que não são seus, senão a vontade de outras pessoas sobre elas, afastando-se do seu caminho, deixando de viver seus objetivos de vida. A mentira de que a filosofia deve levar a pensar fica clara quando objetamos: que tal estimularmos os alunos a pensarem, só que de acordo com as ideias capitalistas, de acordo com o livre mercado...
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