Reforma Húngara

Como rei da Hungria e da Boêmia, e como imperador germânico, José II, um homem de ideais, viu-se prejudicado por instituições e tradições hereditárias. As tentativas de reformas deste governante, embora muito avançadas para o seu tempo, são justamente consideradas dignas de comemoração pelos historiadores. Como o trabalho de todos os líderes que foram proféticos por um dia melhor. Introduzir reformas, exigidas pelo espírito da época, na Igreja, nas escolas e em todos os departamentos de seu governo, era a elevada tarefa que ele havia imposto a si mesmo. Um campeão dos oprimidos, libertou a consciência humana de seus grilhões medievais, concedeu direitos iguais aos credos perseguidos, protegeu o campesinato escravizado contra seus senhores arbitrários e ampliou a liberdade da imprensa. Ele se esforçou para estabelecer ordem e honestidade em todos os ramos do serviço público, prestando atenção ao mesmo tempo em todas as agências que afetavam a prosperidade do povo. Em uma palavra, seu notável gênio abraçou todas as províncias da ação humana em que o progresso, as reformas e as melhorias eram desejáveis.