DEUS E A CRIAÇÃO QUÂNTICA

Conforme nós compreendemos muito bem, há mais de 2.000 anos nosso bom Mestre Jesus veio até a Terra com a sublime incumbência de trazer mensagens direcionadas para o coração dos seres humanos. Visando esclarecer e pacificar os indivíduos, alertando-os sobre os equívocos do mal, e os incontáveis benefícios do bem.
O afetuoso nazareno trouxe a luz da sabedoria em palavras intensas, e grandes esclarecimentos, com os Seus exemplos de máxima e incondicional manifestação de Amor por todos os seres.
As pessoas mais simples compreenderam o necessário, ou seja, o básico das mais profundas verdades. É certo que naquelas ocasiões, Jesus não poderia ter realizado aprofundamento em explicações de questões, as quais necessitavam de maior perspicácia, e inteligência muito desenvolvida, coisa que só as sucessivas reencarnações podem possibilitar.
Novas conquistas pessoais e sociais deveriam ser atingidas, antes de os seres humanos conseguirem compreender “o espírito da letra” da mensagem evangélica. Todavia, importava, naquele momento, deixar plantada a semente dos conhecimentos evangélicos, das verdades do Pai.
Se a simplicidade intelectual no passado facilitou o entendimento mais simples das lições, atualmente, o ceticismo científico tenta se impor, negando aquilo que não pode ser pesado e nem medido. Após séculos de sucessivos avanços em todos os setores, nós estamos completando um novo ciclo. E, o ciclo seguinte será voltado para questões da maior profundidade filosófica.
O pensamento humano prossegue consideravelmente, obedecendo às leis diretoras estabelecidas antes de nossa criação.
O direcionamento do progresso é resultante de um conjunto de conceitos vindos de esferas mais elevadas da Espiritualidade, e captados intuitivamente pelos seres humanos.
Graças às atividades desenvolvidas pelos mentores espirituais, a intuição chega e atinge as mentes de seus tutelados.
O gênio criador é, com certeza, um grande médium, um canal psíquico atuando no plano físico.
Tudo no Cosmos segue um padrão de ciclos, com início, meio e fim, para que novo ciclo se inicie, e assim, continuamente.
As ideias chegam ao plano material, produzem os efeitos necessários até que se esgote todo o seu potencial de aplicabilidade, o que detona o encerramento desse ciclo, e o iniciar de outro, mais avançado e condizente com a época na qual se manifesta.