Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro Buğday para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.
Esse livro pode e deve ser considerado um símbolo sacro da Moderna Literatura Universal. Buğday quer dizer trigo em língua turca. O título do livro traduz-se através de seu conteúdo, momento em que J Humberto Henriques demonstra que todo o conteúdo da poesia pode ser transfigurado para uma condição de imagem ou estação pictográfica de sentimentos. Por isso, diz-se que o livro é emblemático. Ele reúne uma produção cosmogônica de Poesia Visual. Ou somente a titulação poderia ser dita visuais. O livro todo insere a fotografia e a pintura e sobre esses artefatos, a condição sintética da palavra trabalhada com afinco, filigrana e grande esmero. Sem o computador isso não seria viável.
Dono de uma pauta que se estriba no desafio permanente, o poeta J Humberto Henriques leva adiante seu projeto de resolução de uma Arte sofisticada e totalmente voltada para o impacto sísmico que poderia ser desencadeado pela Estética. Esse apuro na construção de suas páginas pode ser percebido com clareza aqui nas páginas desse compêndio. A utilização das cores sóbrias e todas voltadas para o preto, alguma participação do cinza e até do marrom mais escuro, tudo isso se associa com um modelo transcendente de criação literária. De acordo com a opinião do crítico Guido Bilharinho – o mais criterioso e exigente de todos os críticos do estado de Minas Gerais, quiçá não o seja de todo o Brasil -, porém, os poemas deveriam ser apresentados numa página e o desenho na outra, de tal sorte que estariam desvencilhados para um proveito mais grandioso do leitor interessado.
Os versos se entrelaçam em palavras muito sonoras. A rima é aproveitada em seu momento e movimento mais rico possível. E a síntese de estrofes e versos se compõem com a exatidão do poema de grande impacto. Em alguns casos, fator que deve ter parecido supremo ao poeta, os desenhos aceitam somente um título, como se fosse uma estampa de museu. Um título único e que dá à face do desenho esse desempenho de abstração que deveria existir em cada passo de um pintor clássico. Embora seja assim, é de fato muito importante admitir e explicar que não se trata de um estudo pictórico simplesmente. Trata-se da transformação da matéria em outra coisa/não-matéria, tudo sob os auspícios da sensibilidade e do bom gosto de um dos maiores criadores de Estética do planeta.
Essa forma de construção poética determinada pela associação do pictórica com a palavra parece ser uma modalidade nova de Estética. Quando se diz nova, não que seja o acontecimento em si, a explosão semântica da novidade; não se trata disso, trata-se a renovação simples e fatal da maneira de se fazer poesia. A dizer em outras palavras, a partir do princípio que tudo pode ser transformado – aqui entra a vigília imposta pelo computador – e reelaborado como figura nova ou palavra com proveito adequado, a Poesia em J Humberto Henriques atinge a possibilidade da novidade sem medo de haver outra confabulação que se lhe ombreie. Diante desses argumentos, nota-se que a novidade parte como essência. E há muitas maneiras de se desdobrar isso, partindo sempre do princípio que o cérebro humano não se esgota a e a adaptação aos conceitos modernos se ampliam mais e mais.
Buğday é um livro muito moderno. Esse compêndio traz em seu íntimo uma revolução pictórica. O autor prossegue na sua busca em torno de realidades e novidades, mostra o exemplo de um tom quase monocórdico de cores. Entretanto, a variação é ampla e infinita porque admite amplas possibilidades de cruzamento de linhas e traços, de figuras geométricas estilizadas e de concepções sistemáticas e simples de recursos de computação gráfica. Quando as palavras se inserem no devido termo do conjunto colorido e espectral, à semelhança de um mecanismo intrínseco de chave/fechadura, tudo se enquadra e surge o poema em sua totalidade. Então, seria muito reduzido dizer que estamos diante apenas de visuais. Na verdade, estamos diante do poema visual em si, na sua essência magna.
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